Não gosto da ideia da perfeição e as palavras "tudo", "nada", "sempre" e "nunca", para mim, são demasiado ilusórias.
Odeio quem me acaba de conhecer e já me diz um "amo-te". Abomino pessoas simpáticas demais, que fingem sentimentos, que fazem elogios forçados e as palavras que proferem, tão aparentemente inocentes, têm significados ocultos. Detesto drama e choradeiras infernais somente para chamar a atenção, vitimizando-se por tudo e por nada e, de certa forma, tenho pena das pessoas que dão atenção a isto. Também não gosto de indivíduos que tratam desrespeitosamente e indelicadamente os outros. A palavra preconceito faz-me impressão e não consigo perceber o porquê das pessoas viverem somente das aparências, sem se questionarem do mundo à sua volta.
Detesto falsidade, mentiras, hipocrisia e de línguas sujas e repugnantes que levam à propagação rápida de pandemias e começo a achar, cada vez mais que, certas pessoas, deixam de parte os costumes, as tradições e, acima de tudo, os valores, dando prioridade à rotina, ao cómodo e ao facilitismo.
E, o mais triste disto tudo, é que o nosso futuro está dependente destas pessoas mas mantenho uma esperança que ocorrerá uma mudança! Não quero o mundo perfeito mas queria um lugar sem tantas discrepâncias, mais estável e desejava, acima de tudo o resto, que as pessoas vissem a beleza que predomina no mundo é nas coisas mais básicas e simples e se refletirmos, chegamos à conclusão, que a chave da felicidade, do amor e do sucesso não vem do sítio onde vivemos mas sim do modo como encaramos tudo à nossa volta!
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